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  Parte do meu livro Os Cavalheiros de Lork Pensou seriamente em abaixar ao menos três dos impostos e pedir aos cavalheiros, que saíam com frequência do palácio, para descobrir as famílias mais vulneráveis e que se encarregassem de organizar doações de comidas e do básico para a sobrevivência desses miseráveis, até que pudessem arrumar emprego e melhorar um pouco a desigualdade social em seu reino. Seus funcionários também fizerem uma lista dos profissionais que buscavam emprego, e anotaram seu endereço, assim, a coroa podia colocá-los para trabalhar quando surgisse alguma oportunidade. E assim foi feito com padeiros, sapateiros, alfaiates, modistas, artesãos, curandeiros, trabalhadores rurais e alguns mais novos passaram a ser treinados para guerrear se precisassem proteger o rei.         
Meus livro estão nas plataformas digitais. Adquira em PDF ou imprima o seu exemplat; Livro Aquarela As Escuras Constituição da Personagem Maria Monforte e um livro de contos inédito   
  Tentei suprir tamanha dor, envolvendo-me, outras vezes, mas sempre buscava meu jornalista tão sonhado nos rostos e corpos alheios, como quem busca viver o sonho na dura realidade. Escrevi histórias desordenadas, e a minha dor no papel mostrava o coração em tamanho desespero. Perguntava-me o que estava errado, e por que vivia aquele tamanho castigo. Não havia sido digna de seu amor e nossos destinos pareciam nunca mais se cruzar. A dor dilacerante me levava a arrebatamentos de loucura e eu forjava, propositalmente, a realidade para que me parecesse menos insana e cruel. Estava muito apaixonada e pensava que o único escapismo era a morte. Tentava compor desabafos de dor. Na dança, equilibrava-me, e, na literatura, buscava algo que suprisse tamanho amor. Perguntava-me com frequência: Por que esse amor negado? Trecho de um conto
  Beatriz foi ficar um pouco com sua mãe, que gostava muito de ler livros para ela. Elaine, mais uma vez, lhe disse estar muito contente com desempenho em sala de aula e no estudo, e lhe parabenizou. Elas conversaram muito sobre suas notas, seus estudos, e Beatriz realmente tinha aprendido muito com seus novos amigos.             Elas tomaram café juntas e tiveram uma longa conversa sobre o que fariam nas férias. Resolveram passar uma semana na praia e uns dias na fazenda do avô. Beatriz, então, foi para o seu quarto e olhou a maquete pronta, ela estava linda, agradeceu muito à Menina Uvinha. Foram, então, brincar de roda. Dessa vez, todos os brinquedos entraram na roda e foi uma grande confusão, uns brincavam muito rápido e derrubavam outros que não acompanhavam, outros tentavam correr atrás, mas como as perninhas eram pequenas, caíam ou tropeçavam pela roda. Então, as fadas foram tentar solucionar o problema, pensaram em algumas soluções, como aumentar pernas de uns, diminuir de ou
  Na volta, o rei decide fazer um baile de máscara daí a duas semanas, no sábado à noite e manda um de seus cavaleiros até a fronteira para levar o convite a Salomão e sua esposa, bem como a sua guarda pessoal para que comparecessem. E assim foi feito, os convites foram entregues a todas as casas das famílias de primeira classe do reino e também na casa de Jade. Os artesãos da cidade passaram a trabalhar muito, bem como os do reino, pois todas as senhoras queriam vestidos novos e belos com o intuito de conquistar algum pretendente.             O salão do palácio foi todo adornado com máscaras penduradas por todas as paredes, além de quadros e enfeites no teto que desciam até bater na cabeça dos mais altos. Lá tinha um palco onde grupos de dança profissionais da cidade e da vizinhança se reunira para se apresentar. E o rei, junto aos seus cavaleiros sentaram nas cadeiras da frente para assistirem. Os cavalheiros mais parecidos com sua majestade, como de costume, usavam máscara igual e
  Era uma pequena cidade no interior de Minas, tão poucos habitantes, que era muito difícil um morador não conhecer ao outro. Isso acontecia apenas quando vinha um neto, um filho ou um parente não muito chegado que tinha se criado em outro lugar, mas se passasse uma semana, logo se familiarizava. Havia o prefeito, um assessor e dois vereadores, não necessitava mais políticos na cidade. Essa era completada com a presença forte da Igreja Católica, o padre era uma das maiores autoridades locais. Opinava em tudo, resolvia tudo, até o que não lhe dizia respeito. Mas um dia, tiros vindos de uma direção não muito definida e gritos ouvidos do mesmo modo acabam com o sossego e ferem a moral da provinciazinha. Um bordel havia sido descoberto, escondido nos fundos de uma fazenda, cujo dono já não morava mais lá. Restaram apenas o corpo, a arma, a bala e a messalina. (Observações idênticas ao do trecho anterior)
  Estava meio sonolento, quando ouviu um leve barulho na janela, achou que era sonho, não deu nenhuma importância. Abriu um olho e voltou a dormir. Sonhou pelo resto da noite, mas, em alguns momentos, dormira profundamente. Quando o relógio despertou, às oito da manhã, se levantou da cama procurando o interruptor para acender a luz (...) Trecho de um livro novo Sem correção, sem publicação, sem nome rsrsr
  Muitos casais gays masculinos foram exilados em outros países, mulheres, não, ficavam para serem castigadas e abusadas pelos opressores que as encontravam. Eu e Clarissa vestimos de homens para fugir. Ao mudarmos de país, vivíamos de traduções, uma vez que sabíamos muito bem o castelhano. Isso nos ajudou na mudança da Alemanha para Buenos Aires. Ela, como poetisa, fazia versões de músicas. E, de forma clandestina, dávamos aulas particulares. Começamos a aprender outras profissões e até aceitarmos vagas que não condiziam com nossas formações, como participar do RH de empresas, ou sermos caixas em comércios. E, às escuras, vivíamos nosso amor, como outros casais gays, e perante a sociedade para não correr perigo, trocávamos, novamente. Compramos uma casa com mais dois homens, amigos de amigos, que também se refugiavam e éramos uma família de duas irmãs com seus respectivos esposos. Até certidão conseguimos (....)  Trecho do Romance Yin 
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 Livro de um grande amigo, Angelo Asson
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  Com o ocorrido, o monarca apresentou uma saúde bem debilitada. Isso preocupou muito a maioria dos habitantes do reino, exceto um que pensava em seu rival. Os melhores médicos da corte e da redondeza foram chamados para ajudar no tratamento, pois ele não podia ficar sozinho em momento algum. Temiam que em um de seus delírios, o bandido o pegasse novamente, ou que o rei pulasse pela janela ou cometesse alguma insanidade. Mas nenhum médico conseguia descobrir exatamente o que ele tinha, o que dificultava o tratamento correto e as tentativas podiam debilitar ainda mais a sua vida.             Dias mais tarde, um das habitantes do reino foi avisar aos cavalheiros que faziam ronda na porta do palácio que um novo curandeiro estava ganhando fama na cidade baixa por suas poções, remédios naturais que curavam os habitantes. Francisco e Arthur foram enviados pelo conselho que discutia formas de salvar o monarca para conhecer esse médico, com ordem de trazê-lo para curar e quem sabe se tornar
 Hoje, pela imagem postada anteriormente, a dica de literatura não é de livro, mas sim de série... Versales. 
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 Faz tempo que estou querendo homenagear três amigos escritores, com os quais tenho compartilhado lives, escritos, textos, revisões, críticas, e leituras agradáveis. Um é o escritor amigo Walter Figuerôa, de Pernambuco para encantar o mundo com as palavras. Trocamos dois livros, "Pégalus" e "Amigo Diário", uma leitura doce, tranquila e divertida. Com toda a sua timidez, esbanja todo o talento na escrita, sua pena parece que vai por vontade própria. Trechos: Um amor quase impossível. Algumas páginas de um diário. E dois personagens separados pela distância. Escondo-me nas mais variadas mãos, nos lugares mais inusitados do mundo." "Amigo Diário" "Já fui o auge da literatura infantil. A mentira já foi o assunto em destaque na minha história. Já sou uma realidade, uma verdade que reflete uma vida morta na natureza viva. No tempo em que minha história era lançada. (....) O outro é Angelo Asson, um grande companheiros das palavras, que como ele mesmo d
 Voltei para o hotel para minha última noite em Marrocos, já era meu terceiro dia de trabalho e tinha muitos outros lugares diferentes para conhecer. A beleza da mulher desconhecida ainda me acompanhava, mas como o mundo dá voltas, posso encontrá-la em outro local ou nunca mais vê-la. Sempre fui um homem muito curioso, desde garoto, por isso me tornei jornalista, sempre gostei de pesquisar, imaginar locais antes de conhecer, e idealizar como seriam as pessoas ou as mulheres com as quais me relacionaria. Talvez seja realmente de nós, homens, mas eu sempre tive interesses mais aprofundados em determinados assuntos, principalmente, na cultura de minha família que se origina ao mesmo tempo de proibição e da sedução! Agora devo partir para a Argélia para mais uma leva de entrevistas, novos conhecimentos e, quem sabe, novas surpresas pelo caminho. Meus amigos Fabrício, o fotógrafo, e o piloto Paulo já voltaram para o Brasil, tenho que seguir sozinho, mas me sinto um pouco mais seguro
Trecho do romance Os Cavalheiros de Lork   O rei ficou trancado por dias para se curar e se proteger em seus aposentos a pedido de Baltazar e com quaisquer visitas proibidas, a não ser a dele e de se seus guardas de quarto, ou um dos doze fiéis cavalheiros, nenhum outro, mesmo que pertencente à escolta real, não podia subir.             O mago, com toda a sua esperteza, ficou de tocaia nos aposentos reais enquanto o rei dormia profundamente e viu a hora que um cheiro estranho passou-a invadir o quarto, os poucos, os cavalheiros foram caindo em um sono profundo e desmaiando no quarto do rei

Defesa da dissertação

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  Meu terceiro amor: Livro Constituição do Feminino Na Personagem Maria Monforte na Adaptação de Os Maias para a Minissérie de Maria Adelaide Amaral
  Os Cavalheiros de Lork Romance em andamento.. texto sem revisão O Mago Avalon, prontamente, pegou os apetrechos que necessitava para examinar os doentes e foi com os guardas reais. Ao entrar ao no castelo, foi levado ao quarto onde o rei repousava, se apresentou, reverenciou-se e iniciou os exames. Sentiu um cheiro bem característico de um veneno muito usado pelos habitantes da floresta, mas que todos julgavam fraco, e que em todos que, por acidente, ou propositalmente, o enjeriam, dormia apenas por umas duas horas, e dificilmente, tinha febre. Era um modo de alguém fugir de um agressor ou de alguém que representasse perigo, desmaiava a pessoa e consegui correr facilmente. Mas os efeitos no rei estavam se mostrando intensos e prolongados. Resolveu, então, tentar um chá com ervas bem forte à base se gengibre e hortelã, mas foi obrigado a pronunciar umas palavras mágicas para que caíssem uns pós de suas mãos para que a mistura se tornasse mais concentrada. Ele também deixava o gosto m
 Minha dica semanal de literatura é a coleção Outlander da escritora Diana G.
  Novo livro "Os 13 cavalheiros de Lork" Texto sem revisão Após o seu café matinal, como de costume, o Rei Felipe II, do reinado de Lork, saíra para passear pelo castelo acompanhado das belas cortesãs da corte. Os guardas do castelo e de as escolta pessoal faziam ronda, como todas as manhãs, preocupados com possíveis atentados à vida do soberano e de alguma provável mãe de seus herdeiros ao trono. Felipe, que começara a reinado bem novo, o que não era muito comum na história do local, por seu pai ter morrido antes do esperado, ainda não tinha se casado, e nem tivera tempo para pensar no amor, com a súbita saída do pai e a falta de estrutura para governar que a mãe apresentara depois disso. Assumiu o governo de um dia para o outro, após o enterro, mantendo alguns conselheiros antigos, por experiência e sabedoria adquiridos ao longo de anos, e escolhera outros mais novos, que pudessem compreender sua mocidade e ideias inovadoras que pudessem atrair turismo para o local com
  Era um governo sombrio, um vírus ameaçador, um perigo certeiro. Alvos morriam a todo momento. Ninguém tinha certeza se sobreviveria. A única esperança era a vacina. Mas, a autoridade suprema do país era tão perversa quanto a doença, e nada queria fazer para ajudar. A cada dia, tudo se tornava mais difícil e mais ameaçador. As doces relações morriam aos poucos, ou nem nasciam. Ninguém podia conhecer ninguém, os olhares, ao cruzarem uma esquina, eram de medo e desconfiança. Muitos passavam por meros desconhecidos, as máscaras começaram a ocultar as identidades, e a revelarem o pavor da possibilidade de ser o próximo a morrer. E, mais genocida que a doença, apenas dois governantes, que nada faziam para apresentar um programa de vacinação ou contenção da doença. Nem ao menos a si, eles se protegiam. O drama e o desespero tomavam conta das pessoas, cujos parentes agonizavam nas redes hospitalares, onde os leitos se tornavam a cada dia mais escassos e os respiradores já não eram sufici
 "Ela me pediu perdão e eu dei-lhe, mas a verdade ´é que eu já tinha perdoado tudo o que ela tinha feito e tudo o que ela podia fazer antes daquele dia. Pra mim não havia escolha, eu estava apaixonado." (Diana G. Outlander)
 "Se no dia de minha morte, minhas últimas palavras não forem eu te amo, é porque não deu tempo!" Diana G. Outlander