Autor homenageado Mario Sérgio Cortela É um filósofo, escritor e professor paranaense, graduado em Filosofia. Foi mesmbro do Conselho da CAPES. Autor dos livros: – Felicidades Foi-se Embora? com Leonardo Boff e Frei Betto – 2016 – A Era da Curadoria – o Que Importa É Saber o Que Importa!, com Gilberto Dimenstein – 2015 – Ética e Vergonha na Cara!, com Clóvis de Barros Filho – 2014 – Pensar Bem Nos Faz Bem! (Filosofia, Religião, Ciência, Educação) (1a. ed 2013). 2a. ed. Petrópolis e São Paulo: Vozes e Ferraz & Cortella, 2014. – Não se desespere! Provocações filosóficas. – 2013 – A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. – Nos Labirintos da Moral, com Yves de La Taille. – Não Espere Pelo Epitáfio: Provocações Filosóficas. – Não Nascemos Prontos! – Viver em Paz para Morrer em Paz: Paixão, Sentido e Felicidade. – Sobre a Esperança: Diálogo com Frei Betto. – O que é a Pergunta?, Com Silmara Casadei. – Política: Para Não Ser Idiota, com Renato Janine Ribe
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Mostrando postagens de outubro, 2019
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Dica de Literatura Basta de Cidadania Obscena Marcelo Tas: Antes de iniciar este pingue-pongue filosófico, devo dizer da honra e da alegria em conversar com você, Cortela. Creio que o o tema da nossa conversa é o avesso da cidadania. Para usar uma expressão da molecada digital é cidadania #SQN. Cortela: Gosto muito de um conceito, que considero bastante adequado ao tema deste livro, introduzido por E.D., filósofo argentino que hoje vive no México. Mário Sergio Cortela e Marcelo Tas
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Um trecho do meu romance "Às Escuras" Após fechar a matéria do dia, fui visitar um armazém, chamado Império Árabe, que mais parecia uma cidade. Lá havia roupas típicas, narguilés – um objeto para fumar, nele coloca-se água, essência e traga-se por uma cordinha, tinha também muita comida típica. O império era todo ornamentado, os vendedores eram todos uniformizados e, em cada tenda, um músico com um instrumento diferente. Foi no Império Árabe que conheci um brasileiro, o engenheiro Queiroz, formado em Minas Gerais. Apresentei-me como o jornalista e escritor Tarik Murad. Falamos, a princípio, sobre as dificuldades de estarmos num país tão diferente do nosso, mas gostando da comida, e, principalmente, da beleza do local. Conversamos horas e horas em meio às comidas árabes: quibe, tabule, húmus sempre acompanhados pelo pão sírio e nos tornamos amigos. Acabei por falar-lhe da paixão instantânea provocada pela beleza da mulher misteriosa. Decidimos, mais à noi
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Dica de Leitura A Cartola ... a única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos é a capacidade de nos admirarmos com as coisas... Sofia estava certa de que o autor das cartas anônimas iria se manifestar outra vez . Ela decidiu que a princípio não diria nada a ninguém sobre essas cartas. (GAARDEN J. O Mundo de Sofia, Cia das Letras, 1995, p. 22). Ás de Espadas (...) No verão de 1944, L. M. foi mandado de volta para a Alemanha, a fim de defender o Terceiro Reich alemão no front oriental. Quando o trem que o levava partiu de Arendal, ele desapareceu para sempre da vida da minha avó. Nunca mais ela ouviu falar dele, nem mesmo quando, muitos anos depois de terminada a gurra, resolveu procurá-lo. ( GAARDEN, J. O Dia do Curinga, Cia das Letras, 2006, p.21).
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Uma parte do meu romance Yin Os prisioneiros que se rebelavam eram enforcados, todos eram transportados num trem sem ventilação e os vagões sempre levavam muito mais do que o suportável, eram piores que animais. Ao chegarem aos destinos, eram redistribuídos. Tinha um quartel só para mulheres e crianças, outro para as grávidas ou com recém-nascidos, outro para homens. Eram assassinados com injeção no coração, ou morriam de fome e de sede, ou de doenças. Os que não morriam de forma natural, ou por remédios injetados, ou os corpos, já sem vida, eram cremados em fogueiras ao lado das câmaras de gás.
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Dica de literatura As Sete Irmãs Autora: Lucinda Riley "_Enquanto isso, cuide-se, por favor, maia. Você sofreu um choque terrível. Pressionei o botão para encerrar a ligação e, antes que as nuvens da tempestade em meu coração começassem a me afogar, subi as escadas até meu quarto para abrir o e mail de confirmação de voo de volta e entrar em contato coma empresa aérea." ( RILEY,2014, p.15).
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Autor homenageado Raul Pompeia é um escritor brasileiro que nasceu em 12 de abril de 1863 e faleceu, em Angra dos reis no dia 25/12/1895, no Rio de janeiro. Participou de movimentos literários como Realismo, Naturalismo e Impressionismo. Suas obras Uma Tragédia no Amazonas (1880) A Queda do Governo (1880) Microscópicos (1881) Canções sem Metro (1881) As Joias da Coroa (1882) O Ateneu (1888) Livro- dica semanal " 'Vais encontrar o mundo', disse meu pai, à porta do Ateneu. 'Coragem para a luta'. Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico, diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece poema dos cuidados maternos, um artifício sentimental, com vantagem única de fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento, têmpora brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoso." (POM