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Mostrando postagens de setembro, 2020
 Liberei meu primeiro romance escrito para a impressão, o segundo a ser publicado. O coração bateu muito forte, em seguida uma lágrima, o choro. Muitas lágrimas... Um medo imenso, é como se meu filho, que eu acabara de ganhar, fosse dar os primeiros passos na escola sozinho, e ele pudesse tropeçar, sem que eu estivesse ao lado. A partir de agora, seguiria quase que sem mim, ia cair e se levantar sozinho, ia chorar sozinho, e daqui um tempo, dormir.  Agora, não tem mais volta, é ser lido e criticado.... quem sabe, aprimorado pra uma segunda edição.  A história ainda pode se modificar, muitas podem ser as odaliscas ou a brasileira, muitos, o jornalista.  O corte no cordão foi de uma hora pra outra, foi o que eu sempre sonhei, vinte anos me preparando, mas segundos pra isso.  Agora, ele está com os tutores, quando voltar pra mim, já será jovenzinho rsrs é uma mistura de sentimentos: realização, medo, dor, (....)
  Live com Angelo e Cris Livros e dança: duas grandes paixões O que é pra você, escritor, escrever seu livro? Acompanhá-lo desde o nascimento, da ideia, ao processo de escrita, que nunca é sem dor, revisões, reescritas, leituras desencontradas... não! Não era nada do que eu queria dizer! Antes, o livro nascia ali no papel, em meio aos calos das mãos, e as tintas pintando nossos dedos. Penso eu que todo autor começou com um caderno, uma folha de papel, ao menos os da minha geração para as mais antigas, os novatos, já o fazem direto no PC, nasceram em uma era digital, acho que nem imaginam o que seja o rabiscar após não gostar de alguma citação, ou o jogar a folha fora... quanta dor no coração. Um parto ali sofrido! As ideias vão surgindo pouco a pouco, quantas experiências tivemos que viver para escrever apenas um parágrafo? Quanta entrega, quanta história paralela ali envolvida, que os leitores jamais conhecerão! Quando menos esperamos, um, dois, três capítulos... Será que se