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Mostrando postagens de março, 2020
Yin (...) em meio a essa luta, e instabilidade mundial, acordei ao lado dela, e ela não me respondia o doce bom dia... Foi me dando uma angústia. Clarissa tinha dado seu último suspiro ao meu lado e eu não percebera. Foi a maior dor que passei ao longo de minha velhice. Perder meu amor.   Passamos por tantas provas juntas, só me restou narrar nossa história de forma simples e singela, como se um livro fosse capaz de narrar as sutilezas de uma vida. Ao menos, eu tentei.
O próximo romance que vou ler se intitula "Em Busca de um Abrigo" de Jojo Moyes "E então, o arcebispo deverá beijar a mão direita da Rainha. Após este ato, o Duque de Ediburg subirá os degraus do Trono e, após descobrir a cabeça, deverá se ajoelhar diante Sia Majestade; colocsndo as suas mãos entre as mãos da Rainha, deverá pronunciar nas palavras Homenagem e Respeito, dizendo: "
Na tentativa de cura, muitos eram mutilados, ou morriam, o que também não configurava tortura, mas, sim, um experimento para crescerem no estudo das ciências e da medicina (cobaias humanas). Eles consentiam, mas já sabemos os métodos pelos quais concordavam. Em meio a esse cenário tão brutal para o feminino, e para o homossexualismo, destacam-se na academia, duas pesquisadoras ímpares, cobiçadas por muitas áreas científicas. Sempre discretas, tímidas, desde a vida de estudante, publicavam artigos sobre estudos linguísticos. E, em um diário, uma delas narra suas trajetórias. Elis Murad, romance Yin
“Valeu a pena? Tudo vale a pena   Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas é nele que espelhou o céu.” • Fernando Pessoa
Mais um trecho do meu romance "Yin" E lá estava eu, diante do mais belo reflexo. Às vezes espelho, às vezes, recorte do que eu me projetava. Ela me remetia ao meu feminino, meu lado mais sutil, o fêmea. Meu ego se misturava ao desejo e fundíamos no amor