Na tentativa de cura, muitos eram mutilados, ou morriam, o que também não configurava tortura, mas, sim, um experimento para crescerem no estudo das ciências e da medicina (cobaias humanas). Eles consentiam, mas já sabemos os métodos pelos quais concordavam.
Em meio a esse cenário tão brutal para o feminino, e para o homossexualismo, destacam-se na academia, duas pesquisadoras ímpares, cobiçadas por muitas áreas científicas. Sempre discretas, tímidas, desde a vida de estudante, publicavam artigos sobre estudos linguísticos. E, em um diário, uma delas narra suas trajetórias.


Elis Murad, romance Yin

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