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  Estava meio sonolento, quando ouviu um leve barulho na janela, achou que era sonho, não deu nenhuma importância. Abriu um olho e voltou a dormir. Sonhou pelo resto da noite, mas, em alguns momentos, dormira profundamente. Quando o relógio despertou, às oito da manhã, se levantou da cama procurando o interruptor para acender a luz (...) Trecho de um livro novo Sem correção, sem publicação, sem nome rsrsr
  Muitos casais gays masculinos foram exilados em outros países, mulheres, não, ficavam para serem castigadas e abusadas pelos opressores que as encontravam. Eu e Clarissa vestimos de homens para fugir. Ao mudarmos de país, vivíamos de traduções, uma vez que sabíamos muito bem o castelhano. Isso nos ajudou na mudança da Alemanha para Buenos Aires. Ela, como poetisa, fazia versões de músicas. E, de forma clandestina, dávamos aulas particulares. Começamos a aprender outras profissões e até aceitarmos vagas que não condiziam com nossas formações, como participar do RH de empresas, ou sermos caixas em comércios. E, às escuras, vivíamos nosso amor, como outros casais gays, e perante a sociedade para não correr perigo, trocávamos, novamente. Compramos uma casa com mais dois homens, amigos de amigos, que também se refugiavam e éramos uma família de duas irmãs com seus respectivos esposos. Até certidão conseguimos (....)  Trecho do Romance Yin 
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 Livro de um grande amigo, Angelo Asson
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