Novo livro "Os 13 cavalheiros de Lork"

Texto sem revisão


Após o seu café matinal, como de costume, o Rei Felipe II, do reinado de Lork, saíra para passear pelo castelo acompanhado das belas cortesãs da corte. Os guardas do castelo e de as escolta pessoal faziam ronda, como todas as manhãs, preocupados com possíveis atentados à vida do soberano e de alguma provável mãe de seus herdeiros ao trono. Felipe, que começara a reinado bem novo, o que não era muito comum na história do local, por seu pai ter morrido antes do esperado, ainda não tinha se casado, e nem tivera tempo para pensar no amor, com a súbita saída do pai e a falta de estrutura para governar que a mãe apresentara depois disso.

Assumiu o governo de um dia para o outro, após o enterro, mantendo alguns conselheiros antigos, por experiência e sabedoria adquiridos ao longo de anos, e escolhera outros mais novos, que pudessem compreender sua mocidade e ideias inovadoras que pudessem atrair turismo para o local com a aparência moderna e beleza jamais vista em outro monumento.

Felipe era esbelto, com 1,93 de altura, forte, com os cabelos entre um tom dourado e cor de mel, que lhe batia abaixo dos os ombros, quase às escápulas, olhos azuis e uma postura impecável. Vestia-se com muitas cores e sapatos de salto. Seus artesãos lhes proporcionavam o que era mais moderno na época. Sua coroa tinha tanto ouro que podia alimentar toda a população por mais de uma década. Nas mãos, anéis com rubis e diamantes.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog